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A cantora Sabrina Carpenter classificou nesta terça-feira (2) como "malicioso e repugnante" o uso de uma de suas músicas em um vídeo divulgado no X pela Casa Branca, que mostrava prisões realizadas por autoridades de imigração.
"Nunca me associem, nem a mim nem à minha música, para beneficiar seu programa político desumano", acrescentou a cantora em resposta à publicação da presidência americana.
No breve vídeo publicado pela Casa Branca, é possível ver várias pessoas em um protesto e depois diversos agentes federais realizando prisões, com a música "Juno", lançada em 2024, como trilha sonora.
"Não vamos pedir desculpas por expulsar de nosso país criminosos ilegais perigosos — assassinos, estupradores e pedófilos", reagiu Abigail Jackson, porta-voz adjunta da Casa Branca.
Jackson também chamou de "estúpido" qualquer pessoa que "defenda" esses indivíduos.
Sabrina Carpenter não é a primeira artista a protestar contra o uso de sua música por Donald Trump e sua equipe.
O cantor Kenny Loggins exigiu recentemente a retirada de um vídeo publicado pelo presidente que utilizava seu sucesso "Danger Zone", do filme "Top Gun", para acompanhar imagens geradas por inteligência artificial (IA) que o mostravam como piloto de combate lançando excrementos sobre opositores políticos.
Em 2024, Céline Dion condenou o uso não autorizado de uma de suas músicas, "My Heart Will Go On", em um vídeo de campanha. O mesmo ocorreu com Beyoncé naquele ano, com seu tema "Freedom".
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